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Brasil começa mal, mas reage diante da Ucrânia e volta a vencer na Liga das Nações de Vôlei

A seleção brasileira de vôlei entrou em quadra, neste sábado, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, disposta a se recuperar da derrota para Cuba, na quinta-feira, levou um susto, começando atrás, reagiu e virou o placar para 3 sets a 2, parciais de 19/25, 14/25, 25/22, 25/23 e 15/10, pela terceira rodada da Liga das Nações Masculina de Vôlei.

Irreconhecível em quadra no início, o time comandado por Bernardinho levou 2 a 0 abusando dos erros, especialmente na recepção e no bloqueio, mas se recuperou após a entrada de Alan e foi buscar a virada no placar no set decisivo.

Neste domingo, o Brasil se despede da primeira fase, às 10h, diante da Eslovênia, novamente no Rio. A seleção comandada por Bernardinho retornará às quadras na segunda fase, em Chicago, nos Estados Unidos, no próximo dia 25, contra o Canadá. A equipe nacional figura na terceira colocação na tabela, atrás de Polônia e Japão, mas ainda poderá ser ultrapassado na rodada.

Apesar de entrar mais descansado em quadra após um dia de folga, enquanto os ucranianos derrotaram os cubanos em uma desgastante partida até a noite de sexta-feira, no tie-break, o Brasil começou a partida desligado e os europeus abriram 8 a 3. Os brasileiros até encostaram no placar, mas logo a Ucrânia voltou a abrir vantagem.

Incomodado pela derrota parcial por 16 a 11, Bernardinho pediu tempo para arrumar a equipe e reclamar dos “cinco pontos sofridos pela cobertura mal feita”, pedindo mais agressividade no saque. Apesar dos apelos do treinador e da boa entrada de Alan, Semeniuk fez a diferença no ataque e os ucranianos fecharam o primeiro set em 25 a 19 em erro de saque de Brasília

O panorama pouco mudou na segunda parcial, com os brasileiros sofrendo com a pressão da Ucrânia e a falta de confiança – e saiu atrás por 8 a 4. Após nova chacoalhada de Bernardinho, o time verde e amarelo buscou a reação e as bolas de Darlan, enfim, começaram a entrar, mas o bloqueio triplo falhava diante das investidas dos europeus.

Enquanto a Ucrânia dominava as ações com Yanchuk e enfileirava seguidos pontos de saque com Tupchii, abrindo 17 a 7, o Brasil não conseguia se encontrar em quadra, desperdiçando contra-ataques e falhando nos bloqueios. Aproveitando os erros brasileiros, a equipe do técnico argentino Raúl Lozano abriu 21 a 11 e administrou a boa vantagem até fechar o segundo set em 25 a 14.

Pela primeira vez na partida, os brasileiros largaram em vantagem no terceiro set, por 4 a 2, e, com Alan no lugar do irmão Darlan, manteve o duelo equilibrado. Com o ânimo renovado e empurrado pela torcida, o conjunto comandado por Bernardinho fez seu primeiro ponto de saque, com Cachopa, e contou com importantes pontos do jovem Bergmann para abrir uma vantagem de 16 a 11.

Com Synytsia inspirado, os ucranianos cresceram na partida, contando ainda com erros dos anfitriões na recepção e no levantamento, e encostaram no placar em 21 a 20, mas os comandados de Bernardinho mostraram atitude e venceram a parcial por 25 a 22, em ace do central Judson.

O quarto set novamente começou equilibrado, mas, desta vez, com vantagem dos visitantes. No contra-ataque de Alan, os brasileiros viraram por 7 a 6. Melhor em quadra e com maior volume de jogo, contando com ótima jornada de Bergmann, Judson, Flavio, Cachopa e Alan, o time verde e amarelo se soltou na partida e abriu 18 a 13 e, apesar da reação ucraniana, fechou o set em 25 a 23.

O Brasil voltou embalado no set decisivo e, corrigindo os erros, abriu 7 a 4 no tie-break, enquanto os ucranianos passaram a sentir a pressão. Diferentemente do início, os saques da seleção da casa entravam na quadra adversária, especialmente com Honorato, e o bloqueio funcionava – logo os brasileiros ampliaram a vantagem para 10 a 5. Os brasileiros mantiveram a concentração e fecharam o jogo, com Alan, em 15 a 10.

Estadão Conteúdo

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