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O Grande Debate: Governo deve punir deputados da base que apoiaram anistia?


O comentarista José Eduardo Cardozo e a jornalista e ex-senadora Ana Amélia Lemos discutiram, nesta segunda-feira (14), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se o governo deve punir deputados da base aliada que assinaram o requerimento de urgência sobre o projeto de lei que anistia condenados pelos atos de 8 de janeiro.

Entre as assinaturas estão 146 parlamentares de cinco partidos do centrão que têm cargos na Esplanada dos Ministérios.

Cardozo acredita que há necessidade de alinhamento.

“O governo deve tratar isso como uma questão de princípio e como questão de princípio ele não pode concordar que membros da sua base efetivamente se alinhem com o campo oposto àquilo que é uma das principais bandeiras que não só traz o governo a campo, mas traz também os setores democráticos que com ele se alinham. O governo deve chamar essas pessoas da sua base e indagar sobre o que está acontecendo”, opinou Cardozo.

“Eu acho que o governo não deve punir, mas deve chamar, analisar e realinhar a sua base. Pessoas que na base não aceitam, não concordam ou desgarram de certas diretrizes que são centrais do governo não devem ficar na base, não devem participar do governo”, prosseguiu.

Ana Amélia acredita que o governo Lula foi colocado em uma situação muito difícil.

“O líder do PL, Sóstenes Cavalcante, colocou em uma sinuca de bico não apenas o governo do presidente Lula, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta. A dificuldade está na mão do presidente [Hugo Motta] de, primeiro, colocar na pauta o requerimento de urgência para a matéria. A segunda questão é o que o governo vai fazer com isso”, disse Ana Amélia.

“Hoje a preocupação de perder o sono são desses dois líderes em relação a um tema tão candente e mais ainda pelo impacto que a cirurgia de 12 horas do ex-presidente da República, que é parte interessadíssima do tema anistia, e que pode sensibilizar de alguma forma não só as redes bolsonaristas, mas os próprios líderes dentro do Congresso”, concluiu.



FONTE:CNN BRASIL

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